quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Alegria


Já disse a poeta Adélia Prado: “Não precisa inventar nada, nada, nada”. E não precisa mesmo! Alegria tal a pureza duma criança a seguir seus sentimentos e pensamentos. Assim, a seguir seu rumo, guiados pelo vento. Alegria, tal a canção de Caetano Veloso: “Sem lenço, sem documento. Nada no bolso ou nas mãos. Eu quero seguir vivendo, amor. Eu vou. Por que não, por que não...” Basta o meu coração puro. Alegria, alegria! Estou a sentir e irradiar. E a cada respiração vou partilhar, sim. Por que, não!

Nenhum comentário:

Postar um comentário